Por do Sol no Porto da Barra,para matar a saudade!

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Participações especiais: Suely e Andréia!

Na na Terça-Feira da semana passada( 15/09) tivemos duas convidadas especiais dialogando conosco: Suely e Andréa.Tivemos o prazer de escutar na fala de Suely sobre o mundo encantado dos pequenos leitores,da importância do retorno dos clássicos na escola e a maneira que cada autor utiliza para fazer da leitura uma viagem sempre com sabor de biz!As convidadas,nos levaram alguns livros de Histórias Infantis para compartilhar com o grupo e mostrar como a imagem exerce um papel importante para a compreensão da leitura não só dos pequenos.Quem não gosta de ler um livro onde as imagens parecem falar com o leitor,que são tão bem feitas e apresentadas,que mesmo não existindo a legenda é possível fazer uma leitura?Interessante também, foi o comentário sobre os livros didáticos que dificilmente aparecem com imagens do negro,ou do índio,a menos que o assunto seja escravidão,ou algum artigo da África.Será necessário que venham turistas de outros mundos para poder nos alertar que a beleza do Brasil está justamente nessa mistura de raças e de cor?

A convidada Andréia também nos presenteou com um texto de João Moura JR, com o título: Nadando.Na verdade o autor brincava com o estilo clássico do poema e o estilo clássico de nado.Ora falava sobre poema,ora sobre nado,as definições se misturavam e ao mesmo tempo coincidiam em perfeita harmonia. É difícil demosntrar aqui com poucas palavras como foi feito o texto,é de uma inteligência e criatividade que somente tendo acesso para saber do que se trata.Quem não tiver lido e queira saber,deixo aqui a direção: (http://.jornaldepoesia.jor/jm01html)

Agradecemos a presença das meninas,as contribuições dadas em tão pouco tempo,porém de um conteúdo muito rico.Quando voltarem à Salvador e tiverem um tempinho para nós,acredito que a turma não vai achar nada mal!(rsrsrs)Um abraço e até a próxima!
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Muito bom esse link, acessem.


http://www.africamericas.uneb.br/arq/programacao_final.html
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REFLEXÃO A PARTIR DA AULA COM AS PROFESSORAS ANDREA E SUELY

Tivemos mais um encontro marcante na última terça feira (15/09/09), desta vez com as ilustres visitantes, professora Andrea e professora Suely. Pessoas de sensibilidades marcante, ambas nos mostraram a relevância das imagens na integração em que o todo se relaciona com as partes, ou seja, ser humano e imagem.
Acredito numa educação capaz. Educar é uma tarefa difícil e insegura. Características que ao mesmo tempo intimida e aguça a coragem de desafiar. O profissional que assume essa responsabilidade está indo além do que imagina, trata de um compromisso político com a educação. Paralelo a isso, romper com modelos de educação estereotipados e inadequados.
O compromisso estar em acreditar no ser humano, despertar potencialidades e oportunizar o ensino-aprendizagem. Esta foi a minha reflexão na terça feira passada a leitura vai além das palavras, pude perceber que aprender a ler o mundo é despertar autonomia, ajudando a consciência reagir diante dos estímulos e tornando seu mundo mais habitável.
“A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não pode prescindir da continuidade da leitura daquele (A palavra que eu digo sai do mundo que estou lendo, mas a palavra que sai do mundo que eu estou lendo vai além dele). (...) Se for capaz de escrever minha palavra estarei, de certa forma transformando o mundo. O ato de ler o mundo implica uma leitura dentro e fora de mim. Implica na relação que eu tenho com esse mundo”.
(Paulo Freire)
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II Festival Mundial da PAZ

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Domingo de missas e de Povo.

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Essequibo

A Guyana é divivida por três rios: Demerara, Berbice e Essequibo. Existem guyanenses que passam toda a vida sem conhecer os três rios e dizem que quem tiver molhado os pés nos três rios é um homem feliz que conhece o país. Essa é minha viagem imagética ao último rio que faltava molhar meus pés: O Essequibo. Acho que agora já posso voltar ao Brasil! Detalhe para a aventura no jet sky.rs.
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Quem é Jamile descubra o meu Infinito Particular

MASCARA (PITTY)

Diga, quem você é me diga;

Me fale sobre a sua estrada;

Me conte sobre a sua vida
Tira, a máscara que cobre o seu rosto;Se mostre e eu descubro se eu gosto;

Do seu verdadeiro, jeito de ser;
Ninguém merece ser só mais um bonitinho;

Nem transparecer, consciente, inconsequente

Sem se preocupar em ser adulto ou criança;

O importante é ser você ;Mesmo que seja estranho, seja você;

Mesmo que seja bizarro, bizarro, bizarro.....

Mesmo que seja estranho, seja vocêMesmo que seja...
O meu cabelo não é igual;

A sua roupa não é igual;

Ao meu tamanho, não é igual;

Ao seu caráter, não é igual;

Não é igual, não é igual, não é igual

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cada um faz seu caminho

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mapa a base de café

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A ONU ratifica

Reflexões possíveis: Meu irmão Marcio, uma persona gratíssima para mim e para quem o conhece, bastando dizer que 'eu quero ser igualzinho a ele quando eu crescer'!!! Ele tem sacadas geniais, uma delas tem relação com essa imagem. Pensamento Marciano: quando uma regra é posta significa que existem pessoas fazendo o contrário do que , a partir de então, é norma ser feito. Por exemplo: Plante flores, siginfica que flores não estão sendo plantadas...
Na iomagem apresentam-se várias regras de civilidade. Assim deixo para vocês essa reflexão imagética das necessidades Guyaneses. P.S.: Percebam a bandeira da ONU apagadinha, mas presente nesse panfleto acima a esquerda. O que será que quer dizer?
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Kaspar e os estudantes noturnos: sujeitos estranhos!

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Kaspar: um estranho personagem.

"O enigma de Kaspar Hauser" induz-nos a refletir sobre uma série de temas tangentes à educação. Somos levados a refletir sobre nossas instituições de ensino, nossas práxis, nossos alunos, as reais necessidades da sociedade no qual se inserem nossas escolas. Kaspar pode muito bem ser aquele menino da periferia que vai à escola sem o café da manhã, aquele menino da periferia com dislexia, aquele menino da periferia que teve o pai morto num assalto, aquele menino filho de desempregados, filho de prostituta, de drogados, de pobres... São muitos os estranhos personagens pelas escolas desse país, incompreendidos, feridos, maltratados...

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O Enigma de Kaspar Hauser: Reflexão sobre a prática docente

Este filme me fez refletir profundamente sobre a prática docente. É fundamental no papel de educador o estímulo do aprender. Aprender a aprender, alcançar objetivos sem perceber a ansiedade e colaborar com a educação de forma ascendente. Kaspar Hauser mostrou que o aprendizado é inacabado, um dos motivos que nos leva a desenvolver uma paixão em descobrir o desconhecido. Uma realidade tão presente ofuscada na máscara do sistema. A cada imagem uma viagem imagética do meu interior. Segundo Mattos e Neira (2002, p.21), “a conscientização não é apenas tomar conhecimento da realidade. A tomada de consciência significa a passagem da imersão na realidade para um distanciamento desta realidade”. Alguns aspectos sociais influenciam muito no processo de aprendizagem, uma vez que sem uma estrutura de educação domiciliar ocorre o descaso com o conhecimento, pois Hause tem a oportunidade de conviver com pessoas que estimularam sua consciência e foram sensíveis com ele ajudando-o no seu desenvolvimento. Com isso, aproveito este momento para ressalvar sobre muitos valores, tais como; respeito, cooperação, cidadania, socialização, igualdade, compreensão entre outros.
Como é importante respeitar e aceitar o outro exatamente como ele é, sem necessidade de implorar personalidade.
“Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender.”
Paulo Freire
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POR LUIZ ADRIANO (PELOURINHO)

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Desenhos realistas...

Todos já devem ter vistos os primeiros desenhos de Julian Beever, esse espetacular pintor de calçadas. É interessante o realismo de seus desenhos... Abaixo, mais alguns novos desenhos que circulam pelo mundo...

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Um pouco de mim...

Estas três imagens revelam um pouco de mim. Um apaixonado pelos livros, felinos e educação.
Na foto em que apareço com alguns alunos, foi o meu estágio supervisionado em espanhol. Na que eu apareço deitado na cama, se olharem bem, estou acompanhado de Clarice (risos) e, na que só aparece minha cabeça e bolinhos felpudinhos na janela, estes bolinhos são meus felinos. Tenho seis, mas nessa foto, só dois deles aparecem, meu Willinho Caramelado e meu Fausteco de gravata branquinha no pescoço.

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Este trabalho trás imagens fortes que valem uma reflexão de todos nós dialogantes. Espero que gostem.
Boas reflexões para todos nós.


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Nossa, não imaginei que as imagens e falas contidas neste filme pudessem revirar minha cabeça em relação a minha metodologia em sala de aula. Contudo, O enigma de KASPAR HAUSER me mostrou o quanto cada ser é diferente e deve ser respeitado pelo fato de ser humano, porque quem coloca os limitas nas pessoas somos nós mesmos, quando as rotulamos simplesmente por não estarem dentro do padrão estabelecido por nos mesmos.

É muito bom estar dialogando sobre a imagem, imagem essa que fazemos a partir do nosso olhar e que muitas vezes, esta, nos quer falar de coisas totalmente diferente do que estamos vendo, mas, o nosso olhar dentro daquilo que acreditamos passa ser real, até termos condições de rever e ver o diferente.

Abraços.



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Na última aula Cecilia e Cris pediu para colocarmos nossas imagens assim teríamos a oportunidade de ficarmos mais juntinhos, rsss.

bjssss.


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O Enigma de Kaspar Hauser: A importância da linguagem, mas não qualquer linguagem...

A partir do contato com o mundo, com as pessoas, Kaspar Hauser passa a desenvolver a linguagem. Mas a difícil tarefa para ele, era aceitar que a sua linguagem não coincidia com a linguagem que o mundo esperava dele, tendo que se deparar com a não aceitação das pessoas. Será que no filme os personagens se interessaram realmente por Kaspar Houser ou pela história/enigma que estava por trás dele? Aprender palavras e frases que tivessem sentido para ele, tendo passado tanto tempo privado do convívio social, necessitava um pouco mais de tempo. Fazendo uma analogia com crianças que apresentam distúrbios de aprendizagem, e “o tempo delas” e como é difícil aceitar o tempo do outro sem preconceitos e sem criar rótulos, não é tão prático quanto se imagina. Para Kaspar a experiência foi tão dura, a ponto dele ter que confessar a saudade que sentia do porão em que viveu até seus dezessete anos. Para mim essa questão continua sendo um enigma, como respeitar o tempo do outro?O que um educador pode fazer para ajudar seu aluno a construir seu mundo dentro do seu próprio tempo?

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O enigma de Kaspar Hauser

Aqui no Brasil assistimos Kaspar Hauser. Muito interessante o filme e mais ainda como os Dialogantes trazem as suas impressões sobre a obra. Como cada olhar trás um pouco de cada um. Podemos conhecer um pouco as pessoas pela forma como interpretam as imagens. Desnudam-se e mostram como concebem o mundo, suas cores e seus sabores. O enigma permanece e a Esfinge espreita... doida para nos devorar!!!

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