quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Nossa, não imaginei que as imagens e falas contidas neste filme pudessem revirar minha cabeça em relação a minha metodologia em sala de aula. Contudo, O enigma de KASPAR HAUSER me mostrou o quanto cada ser é diferente e deve ser respeitado pelo fato de ser humano, porque quem coloca os limitas nas pessoas somos nós mesmos, quando as rotulamos simplesmente por não estarem dentro do padrão estabelecido por nos mesmos.

É muito bom estar dialogando sobre a imagem, imagem essa que fazemos a partir do nosso olhar e que muitas vezes, esta, nos quer falar de coisas totalmente diferente do que estamos vendo, mas, o nosso olhar dentro daquilo que acreditamos passa ser real, até termos condições de rever e ver o diferente.

Abraços.


Um comentário:

  1. É, ao asistir ao filme "O enigma de Kaspar Hauser" fui bombardeado por todos os lados. Senti uma profusão sinestésica de imagens e reflexões. Exagero dizer isto? Não. Afinal, o nosso subjetivismo é sempre nosso.
    Durante o filme ia pontuando reflexões advindas das imagens que eram passadas. Interessante como somos levados a refletir sobre educação, alfabetização, letramento, multiletramento, aspectos culturais, discussões de gênero, convenções sociais, práxis moldadoras e tradicionais, a educação que temos e a que queremos, a importância de uma pedagogia da sensibilidade e outros temas.
    Fiz pontes com muitos livros e até com outros filmes. É um filme deveras importante. O autor realmente consegue levar-nos a pensar a educação.

    ResponderExcluir